Atrativos, hotéis, agências,
restaurantes, entre outros, estão sendo pesquisados
Pesquisadores e coordenadores na SMTU
Equipe de digitação
Pesquisa de campo
Texto e fotos: Elaine Mota
O Inventário da
Oferta Turística é um documento de extrema importância para qualquer município
turístico, e com Foz do Iguaçu, não é diferente. Trata-se de um instrumento
necessário para o planejamento do turismo do município, e que atende a
exigências do Ministério do Turismo. É utilizado por investidores, empresários,
estudantes, professores, turistas e comunidade em geral e que, quando
concluído, estará à disposição dos interessados no portal da Secretaria
Municipal de Turismo (SMTU) na internet, no endereço: www.iguassu.tur.br, além de integrar o
banco de dados dos Postos de Informações Turísticas da cidade e do Teletur
(0800-45-1516).
A pesquisa de campo
do Inventário teve início no dia 19 de agosto e todas as regiões da cidade estão
sendo percorridas por 19 pesquisadores. O trabalho prossegue até o dia 30 de
setembro, sob coordenação da SMTU e do Instituto Polo Iguassu, por meio do
projeto Trilha Jovem. A pesquisa é realizada de segunda a sexta-feira, no
horário das 8h às 14h. Nos 10 últimos dias, serão pesquisados estabelecimentos
que funcionam no período da tarde e da noite e o horário será das 17h às 21h. Estão
sendo pesquisados atrativos, hotéis, agências de viagens, restaurantes e toda a
gama de serviços à disposição dos turistas na cidade, além de atividades
correlacionadas.
Enquanto os
pesquisadores vão a campo, uma equipe de suporte atua em contatos diários com
estabelecimentos, especialmente aqueles que necessitam de agendamento. Outro
grupo trabalha na digitação e tabulação dos dados já coletados. No total, são
32 pessoas envolvidas no trabalho.
Dificuldades – Mesmo diante da importância do trabalho,
estão ocorrendo recusas no atendimento dos pesquisadores. Nesse sentido, o secretário
de Turismo, Paulo Tremarin, pede o apoio dos empresários: “a Secretaria
Municipal de Turismo faz um apelo aos proprietários de hotéis, bares e
restaurantes, entre outros estabelecimentos integrantes da pesquisa, para que
colaborem com o trabalho que está sendo desenvolvido; essa pesquisa tem um
custo muito elevado e necessita ser dada a devida importância pelos empresários
que detêm as informações; depois, esses dados vão servir como guia para os
investimentos futuros na cidade, além de gerar outros documentos que o
Ministério do Turismo solicitar,” disse o secretário.
O diretor de
Desenvolvimento de Turismo, José Borges Bomfim Filho, esclareceu: “nós não
vamos tratar essas informações de forma individualizada; esses dados coletados
vão virar uma estatística, e a divulgação será com base nos quantitativos, como
por exemplo: número de hotéis, quantidade de leitos, capacidade de atendimento
dos estabelecimentos; portanto, não há o que temer, a informação será produzida
de forma responsável”, finalizou.
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