sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Projeto da Linha Executiva avança em Foz

Linha de ônibus diferenciada que ligará o centro da cidade ao aeroporto foi discutida em reunião do COMTUR
Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu / Cataratas contará com o novo serviço

Texto e foto: Elaine Mota

O projeto da Linha Executiva, que ligará o centro da cidade ao aeroporto e que já havia sido aprovada em reunião ordinária do Conselho Municipal de Turismo em fevereiro deste ano, foi novamente discutido na última terça-feira, 29 de setembro, no COMTUR. Carlos Juliano Budel, diretor superintendente do FOZTRANS, informou sobre os trabalhos desenvolvidos até o momento, citando as sugestões de roteiros elaborados pelo instituto.

Budel disse que o projeto foi encaminhado ao executivo para verificar junto à Procuradoria Geral do Município se será possível aditar o contrato atual do transporte coletivo ou se será objeto de uma licitação. Segundo ele, “a expectativa é de que o custo seja de 12 a 15 reais, valor levantado com base no que se pratica no Brasil; o custo, a frequência da linha, horário, itinerário completo, são definições técnicas que serão aprimoradas a partir do tipo de contratação que será feita; a linha executiva deverá atender a maior quantidade de hotéis e pontos de transporte público da cidade”, destacou.

O secretário de Turismo, Paulo Tremarin, opinou sobre o tema. “Somos favoráveis a esse projeto e temos a certeza de que é uma necessidade essa linha, pois existem avanços que são necessários para o desenvolvimento da cidade; já fizemos algumas pesquisas no passado que apontam que os serviços semelhantes não serão prejudicados; além disso, municípios que implantaram a linha, já mostraram que outros tipos de transporte, como táxis e vans, continuam existindo”, disse.

“Nós temos que criar todos os benefícios, tanto para os cidadãos locais, como para os turistas. No caso dos iguaçuenses que fazem muito uso do aeroporto de Foz do Iguaçu, seus familiares poderão levá-los e buscá-los nos pontos que serão estratégicos e teremos um fluxo diminuído na BR 469; temos como parâmetro o modelo de São José dos Pinhais, região de Curitiba, que é um ônibus pequeno, climatizado, que não possui um amplo bagageiro; então, quem tiver mala, automaticamente, vai para os táxis; famílias de 3 a 4 pessoas, também vão continuar pegando táxi, porque o ônibus vai custar o mesmo valor; então, os serviços têm que andar juntos; o desenvolvimento está aí e nós não podemos frear o desenvolvimento e o progresso da nossa cidade”, concluiu Paulo Tremarin.




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