A
primeira fase do processo aconteceu nesta terça-feira, 02 de junho, na sala de reuniões do
COMTUR
Membros da comissão se reunirão novamente na
quarta-feira, 03, às 16 horas, para uma segunda sessão
(Texto e fotos: Elaine Mota)
Os membros da Comissão Especial de Licitação se reuniram na manhã desta terça-feira, 02 de junho, para o recebimento dos envelopes de empresas interessadas em participar da concorrência pública para concessão de uso do Marco das Três Fronteiras. O objetivo é a implantação, operação, administração, manutenção, conservação, vigilância, modernização e desenvolvimento turístico do atrativo. A sessão ocorreu na sala de reuniões do Conselho Municipal de Turismo (COMTUR).
A comissão é composta pelos servidores Luis Carlos Alves, responsável
pela Assessoria Especial de Planejamento, Valter Martin Schroeder, também da
Assessoria, Leandro Vandré Heineck e Sandro Lopes Ebbing, técnicos da
Secretaria Municipal de Turismo (SMTU) e Evori Roberto Patzlaff, secretário
municipal de Obras. Participaram também da reunião a procuradora do município,
Maria Letizia Jimenez Abbate Fiala e o diretor de Desenvolvimento de Turismo da
SMTU, José Borges Bomfim Filho.
Apresentou-se para a concorrência a empresa Cataratas do Iguaçu S/A. Em
virtude da complexidade da matéria e ao número de critérios a serem analisados
e pontuados, foi definida nova data para uma segunda sessão, nesta quarta-feira,
03 de junho, também na sala do COMTUR.
Letizia Fiala explicou sobre o processo licitatório e as providências
que deverão ser tomadas: “temos como finalidade fazer a concessão do Marco das
Três Fronteiras e hoje era a entrega e abertura dos envelopes; tivemos somente
uma licitante que se apresentou, a Cataratas do Iguaçu S/A, e o primeiro passo
é a abertura do envelope referente à proposta técnica. A empresa terá que ser
avaliada e pontuada de acordo com os critérios que existem no edital”, declarou.
“Suspendemos a sessão para retornar amanhã, às 16 horas, com o resultado
da pontuação. Também nessa oportunidade será aberta a proposta de preços para
calcular a nota final e verificar se a empresa atingiu o que é exigido pelo
edital; em seguida, analisar sua habilitação jurídica, fiscal, econômica e financeira,
e, se for tudo de acordo com o que está previsto, será declarada então a
concessionária para fins de exploração e execução das obras para transformação
do Marco num atrativo turístico”, concluiu a procuradora.
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