Em
pouco mais de um mês, as obras de reforma e ampliação do Marco das Três
Fronteiras começaram, com a intenção de transformar o espaço em uma nova opção
turística de Foz do Iguaçu, mais moderna e cheia de atrações como restaurante,
torres e uma vila cenográfica que vai resgatar a história das antigas missões
jesuíticas.
Todo
o complexo está programado para ficar pronto em 2017, mas a primeira fase das
obras está prevista para ser inaugurada em 20 de dezembro deste ano.
Em
razão desta programação é que as obras no local estão aceleradas, e para
acompanhar o andamento dos serviços o prefeito de Foz do Iguaçu visitou o
espaço, acompanhado dos representantes da empresa Cataratas S/A, vencedora da
licitação que está responsável pelo Marco.
Para
Reni Pereira, a construção de um novo espaço no Marco das Três Fronteiras
representa um novo ciclo de crescimento e integração da Tríplice Fronteira. “É
um novo marco para Foz do Iguaçu, é a valorização da nossa história,
oportunizando o desenvolvimento do turismo. Estamos realizando ações
estratégicas para que problemas se transformem em soluções de desenvolvimento
com geração de emprego e renda. Sem dúvida este será um dos melhores atrativos
turísticos do Brasil”, destacou o prefeito.
O
investimento das obras de revitalização e construção do parque temático no lado
brasileiro do Marco das Três Fronteiras está orçado em R$ 27 milhões. A obra
completa deverá ser entregue em 2017 e a primeira fase até o final de 2015,
contemplando estacionamento, área de recepção, bilheteria, restaurante, jardim
e paisagismo, centro de visitantes e uma loja de souvenirs, além da
infraestrutura com informações turísticas.
De
acordo com o diretor do grupo Cataratas S/A, Adélio Demeterko, nesta primeira
fase as obras contemplam ainda serviços de limpeza, acessibilidade e
pavimentação. “Queremos tornar o local um produto turístico aberto ao público
já na conclusão desta primeira etapa”, disse. Segundo Demeterko, apesar das
chuvas das últimas semanas, os trabalhos foram intensificados para não
interferir no andamento das obras.
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